domingo, 30 de outubro de 2011

David em 13 linhas

Acho engraçado como te conheci e como você é totalmente doido e diferente de todas as outras pessoas com as quais convivo. Você parece não se importar com nada, mas, ao mesmo tempo, importa-se, não come carne, não bebe, não fuma (ainda bem), não penteia o cabelo também.
Quando te conheci, você parecia um doido todo de preto e com um skate na mão, sentou-se e começou a falar tudo enrolado, parecia que nós nos conhecíamos há muito tempo, você me faz rir, sem esforço algum, e ri também, com sua risada extremamente escandalosa.
Por mais que nos encontremos pouco, eu gosto muito de você, mesmo você sendo um péssimo professor de sinuca, mesmo que eu sequer saiba sua idade, porque eu, sinceramente, não me importo. Importo-me muito mais com as suas histórias, com suas aventuras e suas palavras. Gosto muito mais do seu pseudo-português meio colombiano do que do meu, talvez seja por isso que nos damos tão bem, ainda bem.

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